Paróquia Bom Jesus de Piraporinha
Paróquia Bom Jesus de Piraporinha
Diocese de Santo André -Igreja Católica Apostólica Romana
  • INÍCIO
  • DIOCESE
    • BISPO DIOCESANO
    • HISTÓRIA DA DIOCESE
    • BISPOS ANTERIORES
    • SITE DA DIOCESE
  • PARÓQUIA
    • PADROEIRO
    • HISTÓRIA DA PARÓQUIA
    • PÁROCO
    • PADRES ANTERIORES
    • SEMINARISTAS
    • JUBILEU DE DIAMANTE
  • A VOZ DO PÁROCO
  • PASTORAIS
    • AÇÃO MISSIONÁRIA
    • CARIDADE
    • CATEQUÉTICA
    • COMUNICAÇÃO
    • LAICATO
    • LITÚRGICA
    • VOCACIONAL
    • PLANEJAMENTO 2021
    • ESCALAS
  • HORÁRIOS
    • SECRETARIA
    • MISSAS
    • CONFISSÕES E ATENDIMENTO DO PÁROCO
    • MOMENTOS DE ORAÇÃO
  • LOCALIZAÇÃO
  • CONTATO
    • SECRETARIA
    • FALE COM O PADRE
    • FALE COM A PASCOM
  • MULTIMÍDIA
    • ARTIGOS
    • GALERIA DE FOTOS
    • VÍDEOS
  • INÍCIO
  • DIOCESE
    • BISPO DIOCESANO
    • HISTÓRIA DA DIOCESE
    • BISPOS ANTERIORES
    • SITE DA DIOCESE
  • PARÓQUIA
    • PADROEIRO
    • HISTÓRIA DA PARÓQUIA
    • PÁROCO
    • PADRES ANTERIORES
    • SEMINARISTAS
    • JUBILEU DE DIAMANTE
  • A VOZ DO PÁROCO
  • PASTORAIS
    • AÇÃO MISSIONÁRIA
    • CARIDADE
    • CATEQUÉTICA
    • COMUNICAÇÃO
    • LAICATO
    • LITÚRGICA
    • VOCACIONAL
    • PLANEJAMENTO 2021
    • ESCALAS
  • HORÁRIOS
    • SECRETARIA
    • MISSAS
    • CONFISSÕES E ATENDIMENTO DO PÁROCO
    • MOMENTOS DE ORAÇÃO
  • LOCALIZAÇÃO
  • CONTATO
    • SECRETARIA
    • FALE COM O PADRE
    • FALE COM A PASCOM
  • MULTIMÍDIA
    • ARTIGOS
    • GALERIA DE FOTOS
    • VÍDEOS

Bispo Diocesano

DOM PEDRO CARLOS CIPOLLINI – BISPO DIOCESANO  

Nasceu aos 04 de maio de 1952, na cidade paulista de Caconde, filho de João Cipollini e Alzira Carneiro Cipollini (já falecidos). Tem três irmãos, um dos quais é também bisp (de Marília-SP), e três irmãs. Na Matriz de Nossa Senhora da Conceição (hoje Basílica) em Caconde-SP, foi batizado em 25 de maio de 1952, crismado em 14 de novembro de 1954 e fez a primeira comunhão em 18 de outubro de 1959. Cursou a escola primária no Grupo Escolar Dr. Cândido Lôbo, em Caconde, e o ginásio e colegial no Ginásio Prof. Fernando Magalhães, também em Caconde.

Em 1972 fez o noviciado nos padres Paulinos. Em 1973, ingressou no Seminário Central Imaculada Conceição, do Ipiranga (São Paulo-SP), pela Diocese de Franca-SP. Cursou Filosofia na FAI (Faculdades Associadas do Ipiranga, hoje UNIFAI), em São Paulo (1973-1975). Cursou também Pedagogia (1975-1976), obtendo a licenciatura em Filosofia e Pedagogia. Fez o curso de Teologia, na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, da Arquidiocese de São Paulo, obtendo o bacharelado em Teologia (1973-1977).

Foi ordenado diácono na Catedral da Imaculada Conceição em Franca-SP, em 07 de setembro de 1977, e Presbítero na mesma catedral, no dia 25 de fevereiro de 1978, pelo Bispo Diocesano de Franca, D. Diógenes Silva Matthes, hoje emérito.

Nomeado pároco da Paróquia São Sebastião, em Franca, tomou posse em 16 de março de 1978. Aí desenvolveu seu apostolado, reorganizando a paróquia, dividindo-a em setores pastorais. Promoveu as pastorais e o trabalho do Grupo Fraterno Auxílio Cristão, em prol dos menos favorecidos. Reformou a igreja e a casa paroquial, promovendo a construção da Igreja do Menino Jesus de Praga, hoje Paróquia. Em 1980, publicou pela Editora Paulinas, o livro “Um cristão para hoje”, que atingiu várias edições, sendo traduzido para o espanhol. Entre outros cargos ocupados na Diocese de Franca, Pe. Pedro foi Coordenador Diocesano de Pastoral (1982-1983), professor e coordenador de estudos do Seminário Propedêutico (1983-1984).

Em 1984-1985, cursou pós-graduação em Teologia, na Faculdade Pontifícia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo, obtendo o Mestrado em Teologia, após defender tese em Teologia Dogmática. No ano em que morou em S. Paulo para escrever sua tese, foi vigário paroquial da Paróquia Imaculada Conceição, do Ipiranga, junto à Faculdade Assunção (1985). Frequentou o Curso de Extensão Universitária sobre o novo Código de Direito Canônico, no Instituto de Teologia Salesiano Pio IX, em julho de 1983.

Transferindo-se para Campinas, passou a lecionar no Instituto de Teologia da PUC-Campinas. Foi nomeado pároco da Paróquia dos Santos Apóstolos, na Vila Boa Vista, periferia de Campinas, tomando posse da paróquia em 28 de dezembro de 1985. Foi definitivamente incardinado no clero de Campinas, por decreto do Sr. Arcebispo Dom Gilberto Pereira Lopes, datado de 28 de janeiro de 1987.

Na Paróquia dos Santos Apóstolos, atuou no sentido de incentivar as pastorais sociais e a participação do povo na melhoria da qualidade de vida. Desenvolveu a Pastoral da Saúde para visita aos doentes. Realizou construções de salas para catequese e capelas nos Parques Santa Bárbara e Fazendinha.

Durante os anos de 1987 a 1989, exerceu o cargo de Diretor Espiritual do Seminário Propedêutico São José de Pedreira e Seminário Imaculada de Filosofia da Arquidiocese. Foi Vigário Episcopal da Região Episcopal Norte, de 1988 a 1990; membro do Conselho Episcopal e do Conselho de Pastoral da Arquidiocese.

Cursou o doutorado em Teologia na Itália, residindo em Roma, no Colégio Pio Brasileiro (1990-1992). Estudou na Universidade Gregoriana, onde defendeu tese de doutorado em Eclesiologia, conseguindo a laurea (magna cum laude).

Regressando a Campinas em 1993, foi nomeado Administrador Paroquial e, em seguida, pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Bairro Taquaral. Foi Diretor de Estudos do Seminário Imaculada de Teologia da Arquidiocese de Campinas (1993-1994). Retomou suas aulas na PUC-Campinas, a partir de 1993, como Professor Titular, lecionando História da Igreja Antiga, Eclesiologia, Mariologia e Epistemologia Teológica, Estágio Pastoral. Em 1996, fez parte da Comissão Central do “Projeto de Evangelização Rumo ao Novo Milênio”. Foi Coordenador do Departamento de Teologia Sistemática no ITCR PUC-Campinas, de 1997 a 1998. Em 1997, fez o Curso de Extensão Universitária sobre “Formação Espiritual nos Seminários Maiores”, em Viamão-RS, promovido pela CNBB e PUCRS.

Na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, promoveu a reorganização e modernização da paróquia, direcionando-a para ser um centro de pastoral e evangelização. Instituiu o Conselho de Assuntos Econômicos (CAE) e o Conselho de Pastoral Paroquial (CPP). Organizou vários cursos de formação e atualização para casais, jovens e crianças. Ajudou na conscientização da população, a fim de reivindicar e conseguir a melhoria das condições de saúde da população do Taquaral, através da construção, pelo município, de um Novo Centro de Saúde, atualmente em funcionamento.

Escritor e articulista, publicou seus artigos no jornal Correio Popular. Manteve uma coluna quinzenal no jornal do Bairro Taquaral (Folha do Taquaral), enquanto ali trabalhou. Aliando ao ministério da pregação da Palavra de Deus no púlpito, o ministério da pregação pela imprensa e meios de comunicação, são inúmeras as entrevistas, principalmente pela TV, que tornaram o Pe. Pedro Carlos Cipollini conhecido na cidade de Campinas, além de cursos, retiros, palestras e pregações em diversas Igrejas e comunidades.

Em 03 de março de 1997, Pe. Pedro Carlos Cipollini foi escolhido para ser Vigário Forâneo da Forania Coração de Maria, uma das cinco Foranias (ou regiões pastorais) em que estava na época dividida a cidade de Campinas, cargo que exerceu até o fim do mandato em 1999. Foi Diretor Espiritual do Seminário Imaculada de Filosofia, da Arquidiocese de Campinas (1997-2000) e membro do Conselho de Presbíteros.

Em 1998, foi nomeado Coordenador Responsável da visita das Relíquias de Santa Teresinha a Campinas, acontecimento que reuniu milhares de pessoas para momentos inesquecíveis de veneração, oração e emoção.
No dia 08 de março de 1998, com a bênção do Arcebispo de Campinas, Pe. Pedro inaugurou a Capela de São Sebastião, que também faz parte da Paróquia Nossa Senhora de Fátima. A ampliação e reforma desta capela era uma aspiração antiga da população do bairro, há bem vinte anos.

Recebeu o título de “Cidadão Honorário de Campinas”, em 06 de março de 2000, aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal.

Em julho de 2000, publicou pela Editora Alínea, um livro sobre pastoral urbana, “Cidade transfigurada: o futuro do mundo urbano passa pela solidariedade”.
Em 09 de setembro de 2000, na Basílica Nossa Senhora do Carmo, Pe. Pedro tomou posse como o novo pároco da Paróquia Nossa Senhora do Carmo (Basílica do Carmo), no centro de Campinas.

Foi Vigário Forâneo da Forania Santos Apóstolos, para o biênio de 2001-2002. Exerceu a função de Diretor Espiritual da Ordem Terceira Secular de Nossa Senhora do Monte Carmelo, anexa à Basílica, enquanto lá esteve.

Em 06 de março de 2001, foi nomeado Cônego Catedrático do Cabido Metropolitano de Campinas. Em 05 de dezembro de 2002, foi nomeado Vigário Episcopal da então Região Episcopal Campinas, cargo que ocupou até a chegada do novo Arcebispo, Dom Bruno Gamberini. Foi nomeado Coordenador de Pastoral da então Região Campinas, permanecendo no cargo até dezembro de 2008.

Em março de 2003 foi nomeado Assessor Eclesiástico da Comissão Arquidiocesana da Pastoral Familiar. De 2002 a 2008, foi membro do Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP) e do Conselho de Presbíteros. De de 2004 a 2008, foi membro da Coordenadoria de Pastoral. Recebeu da Câmara Municipal de Campinas, a medalha Arautos da Paz, em 26 de novembro de 2004.

De 2008 a 2010, foi Assessor da Comissão Arquidiocesana em Defesa da Vida.
Foi nomeado pelo presidente da CNBB, Card. Geraldo Magela Agnello, membro da comissão teológica de peritos da Comissão de Doutrina da Fé para o mandato de 2003-2006 e confirmado para o período de 2007-2009.

Em 27 de fevereiro de 2009 foi nomeado Capelão da Irmandade e da Santa Casa de Misericórdia de Campinas. Em 16 de março de 2010 foi nomeado Arcediago (Presidente) do Cabido Metropolitano de Campinas.

Eleito bispo diocesano de Amparo pelo Papa Bento XVI, em 14 de julho de 2010. Ordenado bispo na catedral de Campinas no dia 12 de outubro de 2010 e empossado dia 24 de outubro de 2010 na Diocese de Amparo. Recebeu o título de cidadão amparense em 21 de Dezembro de 2010.

No dia 30 de Julho tornou-se professor emérito da Universidade Católica de Campinas onde lecionou por 25 anos na Faculdade de Teologia. Foi nomeado membro da Comissão Pastoral Episcopal para a Doutrina da Fé, da CNBB, para o mandato de 2011-2014. Nomeado membro da Academia Amparense de Letras, empossado em 11 de Novembro de 2011. Membro da Comissão de Redação do Tema Central da 51a. Assembléia Geral da CNBB. Mantém um programa diário na TV Século XXI, “Palavra Divina”, comentando as leituras da liturgia diária, desde 2011. Recebeu também o título de Cidadão Honorário de Amparo, Jaguariúna, Mogi Mirim e Itapira. Editou o livro “Permanecei no meu Amor: para uma espiritualidade presbiteral do serviço” e uma Carta Pastoral dirigida à todos os diocesanos.

No seu ministério episcopal em Amparo, criou 7 paróquias, ordenou 13 padres e promulgou o 1° Plano de Pastoral Diocesano.

Na Assembleia Geral da CNBB de 2015, foi eleito presidente da Comissão Pastoral Episcopal para a Doutrina da Fé, para os anos de 2015-2018.

No dia 27 de maio de 2015 foi eleito Bispo de Santo André – SP pelo Papa Francisco em substituição a D. Nelson Westrupp, SCJ, que teve sua renúncia aceita por limite de idade.

BRASÃO EPISCOPAL

Es­cudo en­ci­mado por uma pila em ouro so­bre campo de es­malte ver­me­lho

Sim­bo­lo­gia: A pila com seu for­mato tri­an­gu­lar sim­bo­liza a Trin­dade que ir­rompe no mundo re­di­mido pelo san­gue de Cristo (campo ver­me­lho) com seu po­der cri­a­dor. A Re­ve­la­ção do mis­té­rio da Trin­dade, que con­vida a Hu­ma­ni­dade à co­mu­nhão, é fun­da­mento, cume e meta da mis­são de Je­sus Cristo e seus se­gui­do­res: “Quando Je­sus reza ao Pai para que to­dos se­jam um, como nós so­mos um, abre pers­pec­ti­vas ina­ces­sí­veis à ra­zão hu­mana, su­gere al­guma se­me­lhança en­tre a união das pes­soas di­vi­nas e a união dos fi­lhos de Deus na ver­dade e na ca­ri­dade” (GS 24).

So­bre a pila dou­rada um co­ra­ção de es­malte ver­me­lho en­ci­mado por uma chama ver­me­lha

Sim­bo­lo­gia: A cor dou­rada da pila sim­bo­liza Deus Pai, Cri­a­dor de to­das as coi­sas. O co­ra­ção sim­bo­liza Je­sus Cristo, o qual ma­ni­festa o se­gredo mais ín­timo de Deus Pai: sua mi­se­ri­cór­dia: “Sede mi­se­ri­cor­di­o­sos como vosso Pai é mi­se­ri­cor­di­oso” (Lc 6,36). A chama que en­cima o co­ra­ção re­pre­senta o Es­pí­rito Santo que ilu­mina e di­rige, fa­zendo ger­mi­nar as se­men­tes do Reino na His­tó­ria. O bispo é vi­gi­lante como o Pai, pas­tor como o Fi­lho e Pro­feta na força do Es­pí­rito, go­ver­nando na fir­meza e man­si­dão.

No campo de es­malte ver­me­lho, duas cha­ves (em ouro e prata) cru­za­das ou de­cu­sa­das em as­pas, sob elas um cres­cente de prata.

Sim­bo­lo­gia: As cha­ves re­pre­sen­tam a Igreja, Corpo de Cristo e Povo de Deus reu­nido em nome da Trin­dade (LG 4): “Na ver­dade quem re­ce­beu as cha­ves não foi um único ho­mem, mas a Igreja Una” (Santo Agos­ti­nho, Sermo 295, PL 38 p. 1348ss). Na am­pli­dão do mundo re­di­mido está a Igreja, Una, Santa, Ca­tó­lica e Apos­tó­lica (LG 8), mis­si­o­ná­ria por na­tu­reza (AG 2), “co­luna e sus­ten­tá­culo da ver­dade” (1Tm 3, 15). As cha­ves ho­me­na­geiam São Pe­dro, que­rem sig­ni­fi­car a fi­de­li­dade ao pri­mado ro­mano, prin­cí­pio vi­sí­vel de co­mu­nhão na ca­ri­dade (CD 2). Ho­me­na­geia tam­bém a Pon­ti­fí­cia Uni­ver­si­dade Ca­tó­lica de Cam­pi­nas e a Ba­sí­lica Nossa Se­nhora do Carmo, que tem as cha­ves em sua sim­bo­lo­gia e onde o novo bispo tra­ba­lhou por lon­gos anos como pro­fes­sor e pá­roco. O novo bispo de­seja sen­tir com a Igreja e amá-la como “Cristo a amou e se en­tre­gou por ela” (Ef 5,25). A lua cres­cente ti­rada do Bra­são da terra na­tal, Ca­conde, sim­bo­liza a Ima­cu­lada Con­cei­ção e re­pre­senta Ma­ria, Mãe de Je­sus, dis­cí­pula fiel. A Ima­cu­lada é orago da igreja onde foi ba­ti­zado o novo bispo, do se­mi­ná­rio onde es­tu­dou, da ca­te­dral onde se or­de­nou sa­cer­dote e bispo e das duas di­o­ce­ses a que per­ten­ceu.

LEMA

“IN NOMINE IESU” (Cl 3,17) es­crito em blau so­bre lis­tel pra­te­ado

O lema quer ori­en­tar a vi­vên­cia do mi­nis­té­rio epis­co­pal do bispo. O ver­da­deiro dis­cí­pulo age em nome de Je­sus e o bispo foi in­ves­tido para agir di­ante da Igreja toda “in per­sona Ch­risti” (LG 21). ”A mis­são do bispo, su­ces­sor dos após­to­los, é o ser­viço exer­cido em nome de Je­sus: “Re­ce­be­mos o ofí­cio de em­bai­xa­do­res e vi­e­mos da parte de Deus. Esta é a dig­ni­dade do ofí­cio de Bispo” (São João Cri­sós­tomo, in Com. Ad Col. 3, 5). Por­tanto, o bispo não age em nome pró­prio, não se per­tence, mas aos que serve por amor e em nome de Je­sus. As­sim sendo, é mo­vido por mi­se­ri­cór­dia como Je­sus Cristo: “mi­se­ri­cor­dia mo­tus” (Lc 7,13).

A cruz dou­rada, o cha­péu pre­la­tí­cio ou ca­pelo e os pen­den­tes ver­des so­bre o es­cudo, re­pre­sen­tam a dig­ni­dade do mi­nis­té­rio (ser­viço) epis­co­pal.

Deixe um comentário

Cancelar resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Limpar FormulárioEnviar

Notícias
  • MISSÃO DOS SEMINARISTAS | DIÁRIO DE BORDO | 2 DE FEVEREIRO
    2 de fevereiro de 2023
  • Pacto Educativo Global
    2 de fevereiro de 2023
  • Dom Pedro ministra Aula Inaugural na Escola de Formação Diaconal
    1 de fevereiro de 2023
  • MISSÃO DOS SEMINARISTAS | DIÁRIO DE BORDO | 1 DE FEVEREIRO
    1 de fevereiro de 2023
  • Diocese de Santo André recebe visita de Dom Luiz Carlos, bispo de São Carlos
    31 de janeiro de 2023
  • Pascom Diocesana realiza Assembleia para eleição de regionais
    31 de janeiro de 2023
Paróquia Bom Jesus de Piraporinha
Paróquia Bom Jesus de Piraporinha - Diadema - Diocese de Santo André - SP