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Não falar da vida eterna é um erro: uma tentação deste mundo de imediatismos

A finalidade das teorias materialistas que seduzem a muitos até dentro das Igrejas e das famílias cristãs é a extinção da santidade dos cristãos

Não falar da vida eterna é um erro: uma tentação deste mundo de imediatismos. Este lembrete foi reforçado pelo pe. Marcio Arielton, via rede social.

O sacerdote escreveu:

“Continuar vivendo no planeta Terra não significa salvar-se! Salvação e Vida Plena são realidades que só alcançamos por meio de Jesus Cristo. O papa Francisco, em seu pontificado, por diversas vezes alerta aos cristãos que não falar da vida eterna, da beleza da eternidade, é um erro, uma tentação diante deste mundo de imediatismos e fuga da transcendência.

A busca da justiça, do direito e da paz, não deve ofuscar o principal chamamento de Jesus para a humanidade: ‘Convertei-vos e crede no Evangelho’; pelo contrário, as sementes do Reino que espalhamos com as pequenas e grandes ações sócio-transformadoras devem apontar para o fim último de toda a criação do universo: o Juízo Final e o Reinado Eterno da Santíssima Trindade ‘sobre tudo aquilo que foi criado, o que há no céus e o que existe sobre a terra, o visível e também o invisível’.

Por isso as teorias e ideologias materialistas, que se apresentam sob tantas formas e máscaras, oferecem aos crentes o grande risco de esquecerem-se da sua vocação mais sublime, que o Concílio Vaticano II nos apresenta na constituição dogmática Lumen Gentium (39-42): a vocação universal à santidade”.

Não falar da vida eterna é um erro

O padre prosseguiu:

“Voltemos nossos olhares e atenção a este assunto tão pertinente. A finalidade das teorias materialistas que seduzem a muitos até dentro das Igrejas e das famílias cristãs é a extinção do espírito das virtudes da fé, esperança e caridade no seu ápice: a santidade dos cristãos.

É preciso que o cristão não se esqueça, acima de tudo, das urgências evangélicas de apelo à conversão e transformação de vida que o anúncio do querigma realiza na vida pessoal daquele que se encontrou e foi chamado por Jesus Cristo, Crucificado e Ressuscitado, e assuma assim uma inserção gradual e progressiva na Vida Nova”.

A ótica do olhar amoroso de Deus

“Também se faz necessário que o seguidor de Jesus cuide de nutrir cotidianamente o seu encontro e vivência com o Senhor, que se traduz em intimidade, na vida de oração e conhecimento de Cristo e da fé. A consequência operante e constante desta experiência de encontro transformativo com o Senhor é percebida no discípulo que se lança numa verdadeira atuação nas realidades do mundo, onde o cristão passa a escolher, andar e transformar as realidades que toca – não mais a partir de si mesmo, como experiência de troca egoísta, mas a partir do critério de Jesus Cristo. Sob a ótica do olhar amoroso de Deus, esta atuação se traduz em agir nas diversas periferias existenciais deste mundo, tendo como pano de fundo o testemunho, ou seja, a vivência, na própria vida, do martírio: homens e mulheres que se tornam sacrifícios vivos de louvor, hóstias agradáveis oferecidas no altar do cotidiano, agindo e vivendo entre os homens deste tempo na justiça e santidade.

Somos chamados a viver com o pés no chão, mas com os ‘corações ao alto’, sabendo que a finalidade de todas as nossas orações, trabalhos, alegrias e sofrimentos é a Vida Eterna. Este tema é tão caro ao anúncio de Jesus Cristo que o Papa Francisco faz questão de nos recordar a sua grande importância e necessidade e as tristes consequências que a omissão da pregação da Vida Eterna tem ocasionado hoje: ‘É justamente o fechamento dos horizontes transcendentes, o fechar-se em si mesmo, o apego quase exclusivo ao presente, esquecendo ou censurando as dimensões do passado e, sobretudo, do futuro, sentido especialmente pelos jovens como obscuro e cheio de incertezas. O futuro além da morte aparece, nesse contexto, inevitavelmente ainda mais distante, indecifrável ou completamente inexistente’”.

Nosso fim não é aqui, mas já podemos avistá-lo

“Portanto, no meio das estradas desta vida, apontemos aos peregrinos, muitas vezes perdidos nos desertos da existência humana na difícil peregrinação terrestre, o caminho do Céu, a Terra Prometida. O fim último de nossa existência ainda não é aqui, mas aqui já podemos avistá-lo. Para alcançá-lo, olhemos para Cristo, meta de todas as aspirações humanas, e, seguindo seus passos e as direções que Ele nos aponta por meio da Sua Igreja, confiemos, buscando, entre as coisas que passam, alcançar um dia as que não passam.

A Virgem Maria, modelo dos santos, que trilhou este caminho com coração cheio de Fé, Esperança e Caridade, nos ajude com sua poderosa intercessão a viver em Justiça e Santidade.

Pe. Marcio Arielton

FONTE: CNBB


Source: Igreja no Mundo

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