Paróquia Bom Jesus de Piraporinha
Paróquia Bom Jesus de Piraporinha
Diocese de Santo André -Igreja Católica Apostólica Romana
  • INÍCIO
  • DIOCESE
    • BISPO DIOCESANO
    • HISTÓRIA DA DIOCESE
    • BISPOS ANTERIORES
    • SITE DA DIOCESE
  • PARÓQUIA
    • PADROEIRO
    • HISTÓRIA DA PARÓQUIA
    • PÁROCO
    • PADRES ANTERIORES
    • SEMINARISTAS
  • PASTORAIS
    • CARIDADE
    • CATEQUÉTICA
    • COMUNICAÇÃO
    • LAICATO
    • LITÚRGICA
    • VOCACIONAL
    • CPP CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL
    • ACOLHIDA e MISSAO
      • COMIPA
      • PASTORAL DO BATISMO
      • PASTORAL FAMILIAR
      • PASTORAL DO DÍZIMO
    • ANUNCIO
    • CARIDADE
      • CASA DA ACOLHIDA
      • PASTORAL CARCERÁRIA
      • PASTORAL DA PESSOA IDOSA
    • LITURGIA
    • MOVIMENTOS
      • APOSTOLADO DA ORAÇÃO
  • HORÁRIOS
    • SECRETARIA
    • MISSAS
    • CONFISSÕES E ATENDIMENTO DO PÁROCO
    • MOMENTOS DE ORAÇÃO
  • LOCALIZAÇÃO
  • CONTATO
    • SECRETARIA
    • FALE COM O PADRE
  • MULTIMÍDIA
    • VÍDEOS
    • INSTAGRAM
    • FACEBOOK
  • INÍCIO
  • DIOCESE
    • BISPO DIOCESANO
    • HISTÓRIA DA DIOCESE
    • BISPOS ANTERIORES
    • SITE DA DIOCESE
  • PARÓQUIA
    • PADROEIRO
    • HISTÓRIA DA PARÓQUIA
    • PÁROCO
    • PADRES ANTERIORES
    • SEMINARISTAS
  • PASTORAIS
    • CARIDADE
    • CATEQUÉTICA
    • COMUNICAÇÃO
    • LAICATO
    • LITÚRGICA
    • VOCACIONAL
    • CPP CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL
    • ACOLHIDA e MISSAO
      • COMIPA
      • PASTORAL DO BATISMO
      • PASTORAL FAMILIAR
      • PASTORAL DO DÍZIMO
    • ANUNCIO
    • CARIDADE
      • CASA DA ACOLHIDA
      • PASTORAL CARCERÁRIA
      • PASTORAL DA PESSOA IDOSA
    • LITURGIA
    • MOVIMENTOS
      • APOSTOLADO DA ORAÇÃO
  • HORÁRIOS
    • SECRETARIA
    • MISSAS
    • CONFISSÕES E ATENDIMENTO DO PÁROCO
    • MOMENTOS DE ORAÇÃO
  • LOCALIZAÇÃO
  • CONTATO
    • SECRETARIA
    • FALE COM O PADRE
  • MULTIMÍDIA
    • VÍDEOS
    • INSTAGRAM
    • FACEBOOK

Santos Carlos Lwanga e companheiros, mártires

Naquela manhã, em que o rei Mwanga reuniu a corte, pairava no ar uma grande expectativa. Na sala percebia-se a insólita presença de alguns energúmenos, enquanto o grupo dos pajens reais, esplêndidos exemplares de beleza negra, se comprimia em volta do trono. A estes Mwanga deu uma ordem esquisita: “Todos aqueles entre vocês que não têm intenção de rezar podem ficar aqui ao lado do trono; aqueles, porém, que querem rezar reúnam-se contra aquele muro”.

O chefe dos pajens, Carlos Lwanga, foi o primeiro a se mover do lugar e depois dele outros quinze. “Mas vocês rezam de verdade?” perguntou o rei. “Sim, meu senhor, nós rezamos realmente”, respondeu em nome de todos Carlos, que com seus companheiros passara em oração a noite apenas finda. “E querem continuar rezando?” “Sim, meu senhor, até a morte”. “Então, matem-nos”, decidiu bruscamente o rei, dirigindo-se aos algozes. Rezar, de fato, tinha-se tornado sinônimo de ser cristão, no reino de Mwanga, rei de Buganda, região que faz parte atualmente da Uganda. No reino de Mwanga rezar, ou seja, ser cristão era absolutamente proibido.

Na verdade os inícios tinham sido bons. O rei Mutesa acolhera bem os padres brancos de Lavigérie, mas tiveram de se retirar por manobras de alguns chefes. Novamente chamados por Mwanga em 1885, aí encontraram cristãos comprometidos que ocupavam cargos de responsabilidade. Mas a aliança do “katikiro” — uma espécie de chanceler, cuja conjuração contra o rei foi revelada pelos cristãos — com os cortesãos e feiticeiros teria sido fatal aos cristãos. José Mukasa Balikuddembe, conselheiro do rei, foi decapitado a 15 de novembro de 1885; em maio de 1886 foram mortos Dionísio Sbuggwawo, Ponciano Ngondwe, André Kaggwa, Atanásio Bazzukuketta, Gonzaga Gonga, Matias Kalemba, Noé Mwaggali.

Depois foi a vez dos pajens de que falávamos, três dos quais foram poupados, segundo o costume, após ter sido feito um sorteio. Ficou fazendo parte dos treze mártires Mbaga Tuzinda, filho do chefe dos carrascos, que tentou em vão repetidamente salvá-lo, mas ele não queria saber de separar-se dos seus amigos, entre os quais estava também um menino de 18 anos, Kizito. Os vinte e dois mártires ugandenses foram beatificados por Bento XV e canonizados por Paulo VI a 18 de outubro de 1964, na presença dos padres do Concílio Vaticano II, e o próprio Paulo VI consagrou em 1969 o altar do grandioso santuário que surgiu em Namugongo, onde os três pajens guiados por Carlos Lwanga quiseram rezar até a morte.

Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

Fonte: Paulus.


Source: Igreja no Mundo

Deixe um comentário

Cancelar resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *

Limpar FormulárioEnviar

Notícias
  • ENCONTRO CHEGA AO FIM COM REFLEXÃO SOBRE PERSPECTIVAS PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL
    12 de julho de 2024
  • “O COORDENADOR DE PASTORAL É UM MEDIADOR DA GRAÇA DE DEUS E PROMOVE A COOPERAÇÃO NA COMUNIDADE”, DISSE NÚNCIO APOSTÓLICO
    11 de julho de 2024
  • PARTICIPANTES DE ENCONTRO DESTACAM PROPOSTA DE SINODALIDADE NA AÇÃO PASTORAL DA IGREJA
    11 de julho de 2024
  • Encontro Diocesano dos Coroinhas e Cerimoniários reúne mais de 2500 jovens e crianças
    6 de julho de 2024
  • Nossa Senhora do Carmo
    5 de julho de 2024
  • Nomeação e provisões – 03/07/2024
    3 de julho de 2024
Paróquia Bom Jesus de Piraporinha
Paróquia Bom Jesus de Piraporinha - Diadema - Diocese de Santo André - SP